terça-feira, 24 de abril de 2012

ARTICULAÇÃO Evento discute ações contra aids nas áreas indígenas


Oficina debate como ampliar medidas de prevenção, diagnóstico e assistência a pessoas com DSTs, aids e hepatite, envolvendo estados e municípios que possuem população indígena
O fortalecimento das ações de prevenção e controle das DST, aids e hepatites na população indígena o tema principal da 1ª Oficina Macrorregional de Avaliação e Planejamento para reorganização das redes de atenção para povos indígenas.  O evento começou nesta segunda-feira (23), em Belém (PA), e termina dia 26 (quinta-feira). O encontro é promovido pelas Secretarias de Vigilância em Saúde e Especial de Saúde Indígena, ambas do Ministério da Saúde, e reúne mais de 70 participantes, entre profissionais dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) Guamá-Tocantins, Kaiapó do Pará, Altamira, Tapajós, Amapá/Norte do Pará e Tocantins e Casas de Saúde Indígena (CASAI) desses DSEI e lideranças indígenas. Participam, ainda, representantes das Secretarias Estaduais de Saúde do Pará, Amapá e Tocantins, secretarias de saúde de municípios desses estados que possuem população indígena na sua jurisdição, além de representantes dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública e Laboratórios de Fronteiras.
Durante o evento, os profissionais discutirão como ampliar as ações de prevenção, diagnóstico, assistência, promoção à saúde e vigilância epidemiológica das DST, aids e hepatites virais para cada um dos 34 DSEIs do país. O objetivo desta atividade é ampliar a articulação da rede de saúde indígena com a rede já instalada dos Estados e de Municípios. De acordo com o secretário Especial de Saúde Indígena, Antônio Alves de Souza, a oficina faz parte de uma série de iniciativas relacionadas à promoção à saúde desses povos. “Os índios são mais vulneráveis às DST, ao HIV/aids e às hepatites virais do que outras populações, em função da alimentação compartilhada, de alguns rituais, poligamia, iniciação sexual precoce, contatos interétnicos com garimpeiros, entre outros”, destacou.
Dados do Ministério da Saúde apontam um crescimento, em dez anos, de 1.284% dos casos de aids nessa população. Enquanto no ano 2000 foram registrados 63 casos, em 2010, o número de casos acumulados saltou para 872. “O aumento pode estar relacionado à ampliação do acesso ao diagnóstico e também ao relacionamento maior de índios com não índios de forma desprotegida, além das questões culturais”, destacou o secretário.
Além dessa oficina em Belém, serão realizadas outras duas. A próxima oficina será no final de maio, em Campo Grande, e vai reunir os DSEIs Xingu, Araguaia, Cuiabá, Kaiapó do Mato Grosso, Xavante e Mato Grosso do Sul. A outra será no final de junho, em Manaus, local com a maior população indígena do país, e vai reunir os DSEIs Alto Rio Solimões, Alto Rio Negro, Vale do Javari, Médio Solimões, Médio Purus, Manaus, Parintins, Leste Roraima e Yanomami.

Por Valéria Amaral, da Agência Saúde – ASCOM/MS
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PREVENÇÃO SUS dá início à campanha de vacinação contra a gripe

SUS dá início à campanha de vacinação contra a gripeMeta do Ministério da Saúde é imunizar 80% do público-alvo, que é de 30,1 milhões de pessoas. Em 2011, mortalidade por influenza H1N1 teve queda de 64,1%.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, apresentaram, nesta terça-feira (24), a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe. Em sua 14ª edição, a ação visa imunizar 80% do público-alvo de 30,1 milhões de pessoas, entre idosos, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais de saúde e indígenas.

Ouça o áudio da coletiva
Parte 1   Parte 2
Em 2011, quando foram incluídos gestantes, crianças e indígenas no público-alvo, houve redução de 64,1% nas mortes por agravamento da gripe H1N1 – foram 53 óbitos, contra 148 no ano anterior. Já o número de casos graves notificados teve redução de 44% - de 9.383 para 5.230. A campanha imunizou 25,134 milhões de pessoas – 84,1% do público total de 29,918 milhões.
Segundo o ministro Padilha, “duas medidas - a ampliação do público-alvo da campanha e o maior acesso ao medicamento – possibilitaram a redução, cada vez maior, dos casos graves e dos óbitos pelo vírus da gripe”. No ano passado, o Ministério da Saúde estendeu a distribuição do antiviral oseltamivir a todas as pessoas de grupos vulneráveis que apresentam síndrome gripal.
Entre 5 e 25 de maio, 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) estarão preparados para imunizar a população. No próximo dia 5, acontecerá o Dia D de mobilização nacional, com postos funcionando das 8h às 17h. A campanha será realizada em parceria do Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de todo o país.  Seu principal objetivo é reduzir a mortalidade, as complicações e as internações que ocorrem em consequência das infecções pelo vírus da influenza nesta população.
A vacina protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério Sul, entre eles o da influenza A (H1N1), como recomenda a Organização Mundial da Saúde (OMS). “A vacinação é a consolidação da proteção dos novos grupos incluídos no ano passado. A vacina se destina a proteger os públicos mais vulneráveis, para evitar a forma mais grave e os óbitos”, explicou Barbosa.
Para a campanha, o Ministério da Saúde distribuiu 31,1 milhões de doses da vacina e repassou R$ 24,7 milhões do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais e municipais. Estes recursos serão usados para custear a infraestrutura das campanhas, a aquisição de seringas e agulhas, o deslocamento das equipes e o material informativo distribuído. Cerca de 240 mil profissionais do SUS estarão envolvidos na ação, que também contará com 27 mil veículos.
Das doses distribuídas neste ano, 96% foram produzidas no Brasil. “Isso é fruto da transferência de tecnologia e a capacitação dos nossos laboratórios públicos para que o Brasil seja cada vez mais soberano na produção das vacinas e ser tornar um polo de exportação”, disse Padilha.
Como a vacina deste ano tem a mesma composição da distribuída no ano passado, pais e responsáveis devem estar atentos para a vacinação de crianças de seis meses e dois anos de idade. As que tomaram a vacina no ano passado devem tomar apenas uma dose neste ano. Já as que se vacinarão pela primeira vez precisam receber duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas. De acordo com Padilha, “no Brasil, a adesão à campanha é consistente porque as pessoas reconhecem a imunização como algo que pode melhorar a sua qualidade de vida”.
POPULAÇÃO PRISIONAL – Pela primeira vez, as cerca de 500 mil pessoas que estão cumprindo pena em presídios também estarão cobertas pela campanha. A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário, executado em parceria entre os ministérios da Saúde e da Justiça.
Um de seus objetivos é garantir o direito à saúde dos presidiários, população que está mais vulnerável a doenças respiratórias e pulmonares, devido às condições de habitação e confinamento.
“Acreditamos que ao proteger a população prisional, que tem altíssimo contágio, bloqueamos a cadeia de transmissão para familiares, visitantes e profissionais que fazem atendimento a estas pessoas”, avalia Padilha.
A escolha dos grupos a serem vacinados é definida com base em estudos epidemiológicos e na observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
REAÇÕES - A vacina não é recomendável para quem tem alergia à proteína do ovo – usada na sua fabricação – ou para quem teve reações adversas a doses anteriores. Em casos de doenças agudas e febris ou de pacientes com doenças neurológicas, é aconselhavél a busca de avaliação médica.  Quem pretende doar sangue deve aguardar 48 horas após a dose para realizar a doação.
A Organização Mundial da Saúde estima que existe no mundo cerca de 1,2 bilhão de pessoas com risco elevado de contrair gripe com complicações, sendo 385 milhões de idosos acima de 65 anos de idade, 140 milhões de crianças, e 700 milhões de crianças e adultos com doenças crônicas. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e 39% a 75% a mortalidade global. Entre os residentes em lares de idosos, a vacinação pode diminuir em 60% o risco de pneumonia e em cerca de 50% a 68% o risco global de hospitalização, respectivamente.

Tabela 1. Campanha de vacinação contra influenza 2012
UF
População alvo
Meta
Nº de doses
Valor repassado
RO
201.197
160.958
221.320
325.427,21
AC
109.839
87.871
120.820
175.501,90
AM
575.851
460.681
633.440
924.039,33
RR
103.984
83.187
114.380
166.500,20
PA
981.116
784.892
1.079.230
1.585.528,37
AP
82.397
65.918
90.640
133.527,52
TO
202.028
161.622
222.230
325.293,02
NORTE
2.256.412
1.805.129
2.482.060
3.635.817,55
MA
962.633
770.106
1.058.900
1.546.613,07
PI
487.684
390.147
536.450
427.989,31
CE
1.312.299
1.049.839
1.443.530
1.150.889,77
RN
484.283
387.426
532.710
424.650,73
PB
636.506
509.205
700.160
559.304,73
PE
1.378.588
1.102.870
1.516.450
1.209.307,77
AL
452.909
362.327
498.200
403.278,21
SE
294.579
235.663
324.040
259.529,62
BA
2.157.933
1.726.346
2.373.730
1.890.908,60
NORDESTE
8.167.412
6.533.930
8.984.170
7.872.471,81
MG
3.088.981
2.471.185
3.397.880
2.696.927,91
ES
526.586
421.269
579.250
461.358,38
RJ
2.773.556
2.218.844
3.050.910
2.418.412,84
SP
6.826.932
5.461.545
7.509.630
3.452.005,25
SUDESTE
13.216.055
10.572.844
14.537.670
9.028.704,38
PR
1.658.765
1.327.012
1.824.640
838.899,75
SC
915.644
732.515
1.007.210
463.122,31
RS
1.918.606
1.534.885
2.110.470
965.070,91
SUL
4.493.014
3.594.411
4.942.320
2.267.092,97
MS
426.995
341.596
469.700
373.807,49
MT
425.074
340.059
467.580
680.264,03
GO
835.771
668.617
919.350
733.587,58
DF
322.525
258.020
354.780
164.962,83
C.OESTE
2.010.364
1.608.291
2.211.410
1.952.621,93
BRASIL
30.143.256
24.114.605
33.157.630
24.756.709
 Fonte: CGPNI/SVS/MS

Por Mauren Rojahn e Amanda Costa, da Agência Saúde
Mais informações – 3315-2351/3580/

Força tarefa estadual inicia combate à dengue em Ubá


Publicado em 24/04/2012 às 18:48
de Ubá

Cidade é a quarta do estado em número de casos notificados

Uma força tarefa estadual iniciou nesta terça-feira (24), em Ubá, os trabalhos de contenção da dengue. A cidade é a quarta do estado em número de casos notificados.
Clique aqui e veja o vídeo desta reportagem

No inicio da manhã, os agentes de saúde já estavam reunidos. Eles receberam as orientações do coordenador e logo em seguida partiram para os bairros. Ao todo, 37 agentes integram a força tarefa estadual que está na cidade. Juntos aos funcionários do município, eles trabalham para frear o avanço da dengue.

Só em 2012 foram mais de 600 notificações, uma soma que é três vezes o total de todo o ano passado.  Para o coordenador municipal de combate à doença, João de Souza Lima, a participação da população é o que pode reverter esse quadro.

O primeiro bairro visitado foi o Pires da Luz, que apresentou alta infestação na primeira visita feita pelos agentes. Cada agente fica responsável por um quarteirão.

Durante a visita, o agente colhe informações do imóvel, faz perguntas sobre os hábitos da casa, examina o quintal, olha vasilhas, garrafas, caixas d’água e procura por possíveis criadouros para o Aedes aegypti.
Os outros três municípios com maior infestação no estado são Belo Horizonte, Governador Valadares e Uberaba. No primeiro quadrimestre deste ano, já foram registrados mais de 17.300 casos de dengue em Minas Gerais.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Força Tarefa Estadual de Combate a Dengue está em Ubá

DengueTerá início no dia de 23 de Abril, em Ubá, uma grande mobilização da Força Tarefa Estadual de Prevenção à Dengue, trabalho que será desenvolvido juntamente com as Secretaria Municipais de Saúde, Obras, Educação e Meio Ambiente, até o dia 05 de maio. Trata-se de uma equipe do Governo Estadual que desenvolverá trabalhos de prevenção fazendo visitas domiciliares e, juntamente com os agentes de saúde do município, realização um mutirão de limpeza a partir do dia 24 de Abril em alguns bairros da cidade.
Esta Força Tarefa Estadual vem atuando nos municípios de maior incidência da Dengue em Minas Gerais desde Setembro de 2010. Os 39 agentes estarão uniformizados e portarão um crachá que contém a identificação do Ministério da Saúde. 
Nos dias 02, 03, 04 e 05 de Maio um Grupo de Mobilização Estadual de Combate à Dengue desenvolverá palestras em escolas, associações de bairros e outros segmentos da sociedade, além de panfletagem educativa.
O Coordenador das ações de combate à dengue e zooneses da Secretaria Municipal da Saúde, João de Souza Lima, informou: “para acabar com a dengue só tem um jeito: é preciso acabar com o mosquito e é muito importante que a população atenda e receba os agentes da Força Tarefa porque, pelas estatísticas, 75% dos focos do mosquito estão dentro das residências e precisamos eliminá-los para evitar uma epidemia. Vamos distribuir sacos para lixo nas casas pedindo a todos para juntar embalagens que acumulem água e que fazem o mosquito proliferar e vamos recolher esse lixo no outro dia. É muito importante a participação de cada ubaense nesta Força Tarefa, para o bem e para a boa saúde da população” concluiu.
Dados da Secretaria Municipal da Saúde apontam que o mosquito Aedes Aegypti foi detectado em Ubá em 1982, há 30 anos.

sábado, 21 de abril de 2012

ENCONTRO Países da América do Sul discutem políticas para Saúde


No Paraguai, representantes do continente estão definindo, entre outros assuntos, reforma da Organização Mundial de Saúde e rede de doação e transplante
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participa durante toda esta sexta-feira (20), em Assunção, no Paraguai, da VI Reunião do Conselho Sul Americano de Saúde – UNASUL. Na pauta entre outros temas estão o plano de trabalho do Instituto do Governo Sul Americano de Saúde (ISAGS), a Reforma da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Rio + 20, a eleição do diretor da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e a criação da Rede UNASUL de Doação e Transplante.
Para o ministro Padilha as discussões do Conselho “demonstram a união dos países do UNASUL na busca de soluções para a qualificação da saúde pública”.  O ministro também ressaltou a importante do ISAGS para o continente - que possui status de organismo internacional e está sob a estrutura formal da UNASUL. “O ISAGS é uma ferramenta importante para a institucionalização dos países envolvidos”, diz o ministro.
Para ele, ainda, o trabalho do Conselho comprova que os países que compõem o UNASUL tem interesses de cooperação acima da economia e do comércio.

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SAÚDE AMBIENTAL Documento levará a Saúde para debate na Rio+20


Sociedade pode contribuir para aperfeiçoar documento que será apresentado no Seminário Nacional sobre Saúde na Rio +20 previsto para os dias 15 e 16 de maio, em Brasília
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) colocou para contribuição pública ao documento “Saúde na Rio +20: desenvolvimento sustentável, ambiente e saúde”. O objetivo do documento é inserir o tema “saúde” na pauta da Conferência e recebe contribuições até a primeira semana de maio.
Produzido pelo Grupo de Trabalho da Saúde para Rio +20, o texto apresenta três eixos principais: economia verde e saúde; sustentabilidade e saúde; e governança e saúde. A redação destaca a premissa de que não existe desenvolvimento sustentável sem saúde.
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentáveldeste ano, conhecida por Rio +20, já apresentou o rascunho do texto base responsável por conduzir os debates durante o evento. Com 19 páginas e elaborado com a participação de vários países, o documento aborda temas de economia, social e ambiente sem fazer menção à saúde.
Para o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel, a não inclusão da saúde na pauta da Conferência representa uma lacuna inaceitável no debate. “A saúde tem uma importância tanto naquilo que se refere à ocorrência de problemas decorrentes da crise ambiental, o impacto que tem na saúde da população, como também tem a possibilidade de contribuir com a exploração sustentável da biodiversidade, ou seja, a saúde não estar neste debate é um verdadeiro absurdo”, destacou Rangel.
Segundo Vacler Rangel, a iniciativa de elaborar o documento objetiva contribuir para que a pauta da Rio +20 seja direcionada não somente para a busca de alternativas econômicas, mas também para a consolidação de ações que promovam a qualidade de vida da população e para a reversão do modo de produzir e consumir no mundo.
Construção do documento
O processo de discussão do documento foi previamente tratado na consolidação das contribuições dos pesquisadores da Fiocruz dedicados a pesquisas no campo de desenvolvimento, ambiente e saúde. Os resultados destas pesquisas já são trabalhados junto a movimentos socais, que também contribuíram para o formato atual do texto “Saúde na Rio +20: desenvolvimento sustentável, ambiente e saúde”.
As contribuições realizadas a partir da página Saúde Rio +20estão sendo analisadas por um grupo de trabalho dedicado a tarefa, que deve ser concluída até meados de maio. A nova redação vai ser apresentada no Seminário Nacional sobre Saúde na Rio +20 previsto para 15 e 16 do mesmo mês, em Brasília.
Debates
Valcler Rangel afirma que a proposta da Saúde na Rio +20 vai guiar não somente os trabalhos da Conferência, mas de eventos paralelos como a Cúpula dos Povos. Para ele, a agenda de saúde e desenvolvimento não pode se limitar ao evento deste ano. “Nós acreditamos que a finalização do documento não é o final da discussão. A Rio +20 provoca uma sequência de agendas que devem permanecer vivas posteriormente a Conferência”, ressaltou o vice-presidente.
A Conferência
Em 1992, 108 chefes de Estado se reuniram no Rio de Janeiro para discutir o desenvolvimento sustentável do Planeta. A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento ficou conhecida como Eco 92. O resultado de tudo que foi discutido produziu a Agenda 21, documento com 2.500 recomendações para promover a sustentabilidade no Planeta. Dez  anos depois, em Joanesburgo, África do Sul, a ONU realizou a Rio +10. Esta, a segunda cúpula da Terra, conferiu avanços e apontou questões que não foram discutidas na Eco 92.
Este ano, o evento será realizado entre os dias 13 e 22 de junho na cidade do Rio de Janeiro/RJ e terá como temas principais a “economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza” e a “estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável”.

Por Jéssica Macêdo, da Agência Saúde – ASCOM/MS e Blog da Saúde
Atendimento à Imprensa
(21) 3885-1744

Doenças Não transmissíveis

doenças não transmissíveis (DNT) matar 40 milhões de pessoas a cada ano, o equivalente a 70% das mortes que ocorrem no mundo. ENT morrem ...