terça-feira, 31 de janeiro de 2017

OMS busca ampliar produção pública de vacina contra influenza em caso de pandemias

 Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o maior produtor global desses imunobiológicos na esfera pública por meio do Sistema Único de Saúde (SUS)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está trabalhando para que instituições públicas sejam capazes de fornecer vacinas contra influenza para o mundo em caso de possíveis pandemias. O Brasil, maior produtor global desses imunobiológicos na esfera pública por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), é um dos que está se desenvolvendo para atender também à demanda internacional.
Atualmente, o país produz 88% do consumo nacional. A intenção é que neste ano produza 100% e, posteriormente, passe a enviar as vacinas para outros países. Por isso, a Representação da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil fez um estudo para diagnosticar a sustentabilidade da produção brasileira.
Crédito: iStock / Reprodução.
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De acordo com a pesquisadora Kellen Santos Rezende, contratada pela OPAS/OMS para fazer esse diagnóstico, foi identificado que a vacina é segura, eficaz e produzida com qualidade. Observou-se também que há interesse político em manter o financiamento da produção nacional e que o sistema de vigilância é bem estruturado, com capacidade para dar respostas rápidas. “Além disso, o levantamento concluiu que o Brasil domina a tecnologia de produção – ou seja, consegue fazer o processo do início ao fim, sem a necessidade de envolver outros países, por conta da transferência de tecnologia entre o brasileiro Instituto Butantan e o francês Sanofir-Pasteur, finalizada em 2014”, explica a pesquisadora.
A OPAS/OMS apontou no estudo que, para o país ser um dos fornecedores mundiais, é necessário ampliar a própria capacidade produtiva; realizar pesquisas para aumentar o rendimento da vacina; capacitar profissionais para trabalhar na produção de imunobiológicos; modernizar equipamentos e ampliar a capacidade de análise laboratorial. O trabalho foi coordenado pelo consultor nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde da OPAS/OMS Brasil, Felipe Carvalho.
Plano de Ação Global
Participaram do levantamento instituições envolvidas no processo de produção, regulação, compra e distribuição de vacinas. Foram realizadas entrevistas para coletar dados relacionados ao papel de cada uma na cadeia produtiva. Depois, foi feita uma oficina organizada pela Representação da OPAS/OMS no Brasil para apresentar as informações coletadas e receber contribuições dessas entidades. O evento permitiu que cada instituição conhecesse melhor o trabalho e as necessidades das outras. A partir disso, foi possível elencar soluções para fortalecer a sustentabilidade da produção nacional.
Esse diagnóstico foi feito como parte do Plano de Ação Global para Produção de Vacina Contra Influenza (Global Action Plan for Influenza Vaccine) da OMS, criado em 2006 para conhecer e ampliar a capacidade produtiva de fornecedores mundiais. O levantamento servirá de subsídio para que a OMS publique diretrizes globais sobre a sustentabilidade da produção pública de vacinas contra a doença.
Produção de vacinas
A produção da vacina contra influenza começa a partir do mês de setembro, quando a OMS dá autorização para que os laboratórios o fabriquem. Isso acontece porque todos os anos é necessário avaliar quais as cepas (tipo) do vírus que mais circularam no hemisfério sul, no ano anterior. Após essa autorização, os laboratórios levam em torno de seis meses para produzir a vacina que será disponibilizada à população.
A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais e também podendo causar pandemias. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.
A vacinação é a medida mais eficaz para a prevenção da influenza grave e de suas complicações. Entre outras importantes medidas preventivas estão lavar as mãos, evitar locais fechados e muito cheios, e buscar orientação médica em caso de início súbito de febre alta, tosse (geralmente seca), dores musculares, nas articulações, cabeça e garganta, desconforto grave e corrimento nasal.
A OMS recomenda a imunização anual (em ordem de prioridade) em: gestantes em qualquer fase da gravidez; crianças de 6 meses a 5 anos; idosos (≥ 65 anos); pessoas com doenças crônicas; e trabalhadores da área de saúde. Os vírus da influenza mudam constantemente. Por isso, a Rede Global de Vigilância da Influenza, uma aliança de Centros Nacionais de Influenza de todo o mundo, monitora os vírus influenza que circulam em humanos.
 Fonte OMS / OPAS.

Informe Epidemiológico da Febre Amarela 30/01

Em 2017, até o momento (30/01), foram notificados 712 casos de Febre Amarela, sendo que desses 19 foram descartados e, 109 são casos confirmados.
O aumento significativo no número de notificações em relação ao boletim anterior deve-se a atualização de dados, que incluem casos com início dos sintomas durante todo o período de investigação. Desse modo, a atualização não reflete o aumento no número de casos apenas nos últimos dias, conforme detalha o Informe. A maioria dos casos suspeitos tiveram início dos sintomas entre os dias 08 e 14 de janeiro de 2017.
Foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram:
  • Exame laboratorial detectável para Febre Amarela;
  • Exame laboratorial não detectável para dengue;
  • Histórico vacinal (não vacinado/vacinação ignorada);
  • Sinais e sintomas compatíveis com a definição de caso;
  • Exames complementares que caracterizam disfunção renal/hepática.
Em relação aos óbitos, há 110 óbitos suspeitos. Desses, 40 foram confirmados.
O Informe traz atualização, ainda, das ações assistenciais de enfrentamento à Febre Amarela aos municípios das quatro regiões prioritárias para a doença - Teófilo Otoni, Governador Valadares, Coronel Fabriciano e Manhumirim, como a contratação de leitos extras, apoio nas ações de vacinação, disponibilização de medicamentos, entre outras ações.
» Clique no link a seguir e confira, na íntegra, o informe com a Atualização sobre a investigação de casos notificados e confirmados de febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017 (atualizado em 30/01).
Mais informações em: http://www.saude.mg.gov.br/febreamarela

Fonte   Jornalismo SES-MG

Janeiro branco - NASF promove ações em saúde mental

A Secretaria Municipal da Saúde de Ubá, através do Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF01, realizou nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UAPS, durante todo o período de janeiro, atividades referentes à promoção em Saúde Mental.
Desde o ano de 2014, as principais cidades de Minas Gerais vem dedicando o primeiro mês do ano para despertar toda a sociedade quanto à importância da saúde mental, desde seus aspectos individuais aos coletivos. O “Janeiro Branco” pretende conscientizar a sociedade, os indivíduos e instituições a respeito da importância da Saúde Mental na vida de todos.
Por meio de “Sala de Espera”, a assistente Social Michele Paschoalim e a psicóloga Patrícia Francisco promoveram ações com o objetivo principal de difundir um conceito ampliado de Saúde Mental, como um estado de equilíbrio emocional, combatendo à ideia equivocada de que a mesma está relacionada somente ao Transtorno Mental ou à ausência desses transtornos.


Fonte Assessoria de Comunicação da PMU



 Sala de Espera trabalha "Janeiro Branco" Sala de Espera do NASF

Boletim Epidemiológico de enfrentamento ao Aedes - 03/2017

A Prefeitura de Ubá, através da Secretaria Municipal da Saúde, com o objetivo de informar a toda população os dados atualizados em relação à situação epidemiológica do Município, divulga o primeiro Boletim Epidemiológico de 2017, com números relativos às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
De acordo com a Seção de Controle de Zoonoses, durante a semana dos dias 23 à 27 de Janeiro, cerca de 2.858 imóveis foram visitados pelos Agentes de combate às Endemias. Nestas visitas, 161 focos do mosquito foram encontrados, coletados nos bairros, Meu Sonho, Industrial e Santa Bernadete.
A Vigilância Epidemiológica informa a constatação de 47 notificações de casos suspeitos de Dengue nas últimas quatro semanas, todos aguardando resultado dos exames laboratoriais.
LIRAa
O Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) é uma metodologia proposta pelo Ministério da Saúde que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e, consequentemente, identificar os criadouros predominantes e a situação de infestação do município. Permite o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas. Resultados inferiores a 1%, ou seja, menos de uma casa infestada para cada 100 pesquisadas, indicam condições satisfatórias. De 1 a 3,9% indica situação de alerta. Resultados superiores a 4% indicam que há alto risco de surto de Dengue. De acordo com o último LIRAa, realizado durante a semana de 2 a 6 de janeiro, o Município aponta o índice de 4,9%  (alto risco).
A maior parte dos focos encontrados está na região intradomiciliar. Os locais que lideram o número de criadouros do Aedes aegypti são os tambores dentre outros reservatórios (baldes e latões) utilizados para armazenar água em razão do abastecimento irregular e até mesmo desabastecimento de água. Também foram encontrados focos nas caixas d’água, piscinas, ralos, vasos sanitários em desuso, bebedouros de animais, vasos de plantas e lixo. Os bairros Santa Bernadete/Industrial, São Domingos e Laurindo de Castro lideram os bairros com maior número de focos encontrados durante o LIRAa. (Clique Aqui)
A Secretaria Municipal da Saúde tem intensificado as ações de combate ao mosquito e de alerta à população quanto à necessidade dos cuidados que evitam a transmissão, como:
- Mantenha limpas e vedadas adequadamente as caixas de água e os demais reservatórios de água;
- A água sanitária também poder ser utilizada para eliminar as larvas do mosquito Aedes aegypti, na proporção de 2 ml de água sanitária por litro de água. Mas é importante lembrar que ela NÃO PODE ser utilizada em água para consumo humano e de animais. Assim, tambores de armazenamento (100 litros) de água não utilizada para consumo deve adicionar 1 copo americano (200 ml) de água sanitária. O tratamento deve ser repetido semanalmente, de preferência em dia fixo, de modo a garantir que a solução continue efetiva;
- Lave e escove as partes internas dos vasos sanitários em desuso e vede corretamente os ralos, fazendo uso de água sanitária e sabão em pó semanalmente nesses locais;
- Mantenha a casa limpa e sem água parada para evitar os possíveis criadouros: nada de manter pratinhos de plantas com água, garrafas pet ou qualquer objeto que facilite o acúmulo de água. Verifique as bandejas na parte de trás dos refrigeradores;
- Mantenha as calhas livres de entupimentos para evitar represamento de água nas mesmas;
- Mantenha limpos e escovados os bebedouros de animais domésticos. A água deve ser trocada diariamente;
- Mantenha piscinas devidamente tratadas;
- Dê um cuidado especial ao armazenamento e destinação do lixo. Jamais descarte qualquer outro material que possa acumular água no quintal de casa, no quintal de vizinhos, na rua ou em lotes vagos.
Essas ações são primordiais para se combater o vetor transmissor de doenças que matam. Para enfrentar o Aedes é preciso a união de toda sociedade. Realizar a vistoria nos domicílios e locais de trabalho é de extrema importância.
O trabalho de conscientização continua sendo realizado pelos Agentes Comunitários de Saúde em conjunto com os Agentes de Combate às Endemias. É importante reforçar que a população receba bem os Agentes e siga as orientações dadas por eles.

Fonte Assessoria de Comunicação da PMU

domingo, 29 de janeiro de 2017

Levantamento sobre infestação do mosquito passa a ser obrigatório

Todos os municípios com mais de 2 mil imóveis terão que realizar o LIRAa. Medida tem como objetivo estimular os gestores locais a reforçar as ações de prevenção e controle ao mosquito
O Levantamento Rápido do Índice de Infestação para Aedes aegypti (LIRAa), ferramenta criada para identificar os locais com focos do mosquito nos municípios, passa a ser obrigatório para todas as cidades com mais de 2 mil imóveis. O objetivo é que, com a realização do levantamento, os municípios tenham melhores condições de fazer o planejamento das ações de combate e controle do mosquito Aedes aegypti. A portaria com a medida foi publicada, nesta sexta-feira (27), no Diário Oficial da União. Até então, o levantamento era feito a partir da adesão voluntária de municípios. A obrigatoriedade da realização do levantamento é uma proposta do ministro Ricardo Barros e foi acordada com estados e municípios durante a reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), realizada nesta semana.
Os municípios que não realizarem o levantamento não receberão a segunda parcela do Piso Variável de Vigilância em Saúde, recurso extra que é utilizado exclusivamente para ações de combate ao mosquito. Em 2017, o Piso Variável de Vigilância em Saúde é R$ 152 milhões e será liberado aos gestores locais em duas etapas.
Vale esclarecer que o repasse do Piso Fixo de Vigilância em Saúde não depende da realização do levantamento. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, Zika e chikungunya, e repassado mensalmente a estados e municípios. O Piso Fixo de Vigilância em Saúde cresceu 83% nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,70 bilhão em 2016. Para 2017, a previsão é de o orçamento do piso fixo chegue a R$ 1,96 bilhão.
Para municípios com menos de dois mil imóveis,  o repasse do recurso extra dependerá da realização do Levantamento de Índice Amostral (LIA). As cidades sem infestação do mosquito devem realizar monitoramento por ovitrampa ou larvitrampa. Excepcionalmente, serão consideradas as metodologias alternativas de levantamento de índices executados pelos municípios, desde que essas informações sejam repassadas ao Governo Federal. As metodologias alternativas são medidas utilizadas pelas vigilâncias locais para monitorar o nível de infestação do mosquito.
No último LIRAa, realizado no segundo semestre de ano passado, 2.284 municípios participaram do levantamento, o que representa 62% das cidades com mais de 2 mil imóveis. Em comparação com 2015, houve um aumento de 27,3% em relação ao número de municípios participantes. Realizado em outubro e novembro deste ano, o levantamento é um instrumento fundamental para o controle do mosquito Aedes aegypti. Com base nas informações coletadas, o gestor pode identificar os tipos de depósito onde as larvas foram encontradas e, consequentemente, priorizar as medidas mais adequadas para o controle do Aedes no município.
DENGUE – Entre janeiro e 24 de dezembro de 2016, foram notificados 1.496.282 casos prováveis de dengue em todo o país, uma redução de 11,4% em relação a 2015 (1.677.013). Também houve queda expressiva no número de óbitos. A redução foi de 36%, passando de 984 em 2015 para 629 em 2016. Também caíram os registros de dengue grave e com sinais de alarme. Foram 844 casos graves em 2016, queda de 50,5% em relação a 2015, quando foram 1.706. O número de casos com sinais de alarme passou de 21.591, em 2015, para 8.237 no ano passado.
A região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis (857.013 casos; 57,3%) em relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste (324.299 casos; 21,7%), Centro-Oeste (202.875 casos; 13,6%), Sul (73.193 casos; 4,9%) e Norte (38.902 casos; 2,6%).
Em relação à proporção de casos por habitantes (incidência), as regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentam as maiores taxas: 1.313,8 casos/100 mil hab. e 999,5 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre as Unidades da Federação (UF), destacam-se Minas Gerais (2.529,5 casos/100 mil hab.), Goiás (1.830,7 casos/100 mil hab.), Rio Grande do Norte (1.73,9 casos/100 mil hab.), e Mato Grosso do Sul (1.682,5 casos/100 mil hab.).
CHIKINGUNYA – Em 2016, até 17 de dezembro, foram registrados 265.554 casos de febre chikungunya, em 2.785 municípios brasileiros, o que representa uma taxa de incidência de 129,9 casos para cada 100 mil habitantes e um aumento de 594% em relação ao mesmo período de 2015 (38.240) registros. A taxa de incidência no mesmo período de 2015 foi de 18,7. O aumento do número de óbitos também foi expressivo, passando de 14 em 2015 para 159 em 2016 (1.035%).
No Brasil, a transmissão autóctone foi confirmada no segundo semestre de 2014, inicialmente nos estados do Amapá e da Bahia. Atualmente, todos os estados têm casos autóctones. Em 2016, a região Nordeste concentrou 86% do total de casos registrados no país (230.582). O Sudeste teve 9% dos casos (23.793); a região Norte 2,9% (7.686); Sul e Centro-Oeste 0,7% (1.765 e 1.728, respectivamente).
ZIKA – Desde o início da notificação compulsória do Zika, em fevereiro de 2016, até 17 de dezembro, foram registrados 214.193 casos prováveis da doença no Brasil, com incidência de 104,8 casos para cada 100 mil habitantes. A região Centro-Oeste apresentou a maior taxa de incidência: 219,2 casos/100 mil hab. Entre as Unidades da Federação, destacam-se Mato Grosso (670,5 casos/100 mil hab.), Rio de Janeiro (407,7 casos/100 mil hab) e Bahia (338,5 casos/100 mil hab.).
Em 2016, foram confirmados laboratorialmente seis óbitos por vírus Zika: quatro no Rio de Janeiro e dois no Espírito Santo, ocorridos entre os meses de janeiro e maio. Em 2015, foram três mortes confirmadas.  Em relação às gestantes, foram registrados 16.923 casos prováveis, sendo 10.820 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial.
Por Camila Bogaz, da Agência Saúde
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Mais Médicos: brasileiros preenchem 99% das vagas

Os 1.378 profissionais selecionados, todos eles formados no país, vão atuar em 636 localidades. Deste total, cerca de 900 eram vagas ocupadas por cubanos. Para aumentar a fixação de brasileiros, foi aberta permuta de localidade
Novo edital do Programa Mais Médicos mostra a maior adesão de brasileiros à iniciativa do governo federal. A 1ª chamada, que prioriza candidatos com CRM do Brasil, preencheu 99% das vagas – dos 1.390 postos ofertados em 642 municípios e 2 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs), 1.378 tiveram médicos do país alocados em 636 localidades. Pela primeira vez, além da reposição de rotina, foram disponibilizadas vagas antes ocupadas por profissionais da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A medida faz parte das ações do Ministério da Saúde para ampliar a participação de brasileiros, uma das prioridades da atual gestão.
As vagas remanescentes serão ofertadas novamente a médicos com registro no país em 2ª chamada, prevista para a primeira dezena de fevereiro. Pela primeira vez foi realizada a permuta de localidade, mais uma ferramenta para alocar os candidatos brasileiros nas cidades de sua preferência e, assim, aumentar a sua participação e fixação no Programa.
Acesse a lista das vagas preenchidas na primeira chamada
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, enfatiza o significativo interesse dos profissionais com CRM do Brasil no Mais Médicos. “Estamos dando passos importantes para uma mudança de perfil do Programa, e a alta adesão dos brasileiros é essencial para isso”, declara. “Neste edital, já ofertamos a médicos nacionais mais de 900 vagas antes ocupadas por profissionais cubanos. Isso mostra que será possível ir cada vez mais aumentando a presença do brasileiro, que é a nossa prioridade”, completa.
A meta do Governo Federal é realizar 4 mil substituições de médicos cooperados por brasileiros em três anos, reduzindo de 11,4 mil para 7,4 mil participantes cubanos. A expectativa é chegar a 7,8 mil brasileiros no Mais Médicos, representando mais de 40% do total de profissionais. O edital em curso foi o primeiro a ofertar essas vagas, cerca de 900.
Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Rogério Abdalla, o Programa está caminhando no sentido desejado. “O Ministério da Saúde está satisfeito e acreditamos que cada vez mais o programa conseguirá atrair brasileiros. A procura dos médicos brasileiros nesse último edital vai ao encontro do nosso objetivo”, declara o secretário. Foram mais de 8 mil inscrições validadas.
Municípios de quase todas as unidades federadas conseguiram preencher todas as vagas. Os estados em que sobraram vagas foram Amazonas (1), Goiás (1), Pará (1), Rio de Janeiro (3) e Rio Grande do Sul (6). É importante ressaltar, no entanto, que esse quantitativo de vagas remanescentes pode aumentar, caso ocorram desistências antes e durante a 2ª chamada.
PERMUTA – Os profissionais puderam escolher quatro localidades de preferência e foram distribuídos conforme critérios de classificação constantes no edital, como detenção de título de especialista e experiência na área de Saúde da Família. Entre os inscritos, 91% conseguiram ser alocados em sua primeira opção de localidade, o que já deve promover uma maior fixação do médico.
Ainda assim, a partir deste edital, os médicos tiveram mais uma chance de tentar a alocação em sua cidade de preferência: a permuta de localidade é uma novidade desta seleção e permite que o médico mude seu município de alocação por outro que esteja entre suas três outras opções.
Com este novo mecanismo, os profissionais que não conseguiram vaga em suas primeiras opções de município, por exemplo, puderam disputar novamente a alocação nesses locais. A permuta acontece quando o profissional alocado na cidade escolhida também deseja trocar seu local de atuação, deixando uma vaga disponível.
No caso de haver mais de um interessado solicitando permuta para a mesma vaga, serão utilizados os mesmos critérios classificatórios e a pontuação da alocação inicial. Caso o profissional não consiga permutar, ele permanece no município onde já havia sido alocado, sem risco de perda da vaga. O resultado da permuta com a alocação final está previsto para esta sexta-feira (27).
Acesse o edital
Confira o cronograma da seleção
Após a lotação definitiva, os médicos deverão confirmar o interesse nas vagas, se apresentando aos municípios. Os gestores deverão então validar o médico no sistema do Programa até o dia 31 de janeiro, para que estes iniciem as atividades nas unidades básicas a partir do dia 1° de fevereiro. A homologação dos profissionais, com confirmação de início das atividades, deve ser realizada pelas prefeituras entre 1° e 3 de fevereiro.
Por Priscila Silva, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa – (61) 3315.3580

Atualização: Ministério da Saúde divulga casos e óbitos de febre amarela

Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul têm casos suspeitos da doença. Distrito Federal investigou e descartou os seis casos notificados
Novo informe do Ministério da Saúde, atualizado nesta sexta-feira (27), aponta que foram registrados 555 casos suspeitos de febre amarela. Do total, 442 casos permanecem em investigação, 87 foram confirmados e 26 descartados. Dos 107 óbitos notificados, 42 foram confirmados e 65 ainda são investigados. Os casos foram em Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, que já descartou todos os casos notificados. Minas Gerais continua sendo o estado com o maior número de registros até o momento.
Para garantir a imunização da população das áreas de recomendação da vacina, o Ministério da Saúde reforçou o estoque estratégico com mais 11,5 milhões de doses. De forma imediata, a Fiocruz/Biomanguinhos repassará 6 milhões de doses ao Ministério da Saúde. Além disso, a fundação, que é veiculada à Pasta, possui 5,5 milhões de doses que serão entregues de acordo com as solicitações do Ministério.

Confira também:
Ministério da Saúde tira dúvidas dos internautas sobre a Febre Amarela
Ministério da Saúde reforça estoque estratégico em mais de 11,5 milhões de doses da vacina
Lista de municípios conforme áreas de recomendação para vacinação

Desde o início deste ano, o Ministério da Saúde tem enviado doses extras da vacina para febre amarela aos estados que estão registrando casos suspeitos da doença, além de outros localizados na divisa com áreas que tenham notificado casos. No total, 5,4 milhões de doses extras foram enviadas para cinco estados: Minas Gerais (2,9 milhões), Espírito Santo (1,05 milhão), Bahia (400 mil), Rio de Janeiro (350 mil) e São Paulo (700 mil). O quantitativo é um adicional às doses de rotina do Calendário Nacional de Vacinação, enviadas mensalmente aos estados, que totalizaram 650 mil no mês de janeiro.

Distribuição dos casos de febre amarela notificados até 27 de janeiro:
UF
Notificados
Em investigação
Confirmados
Descartados
Municípios
MG3
504
402
834
19
53
ES
32
31
1
0
17
BA
7
6
0
1
3
SP
3
0
3
0
3
DF
6
0
0
6
1
GO1
2
2
0
0
2
MS2
1
1
0
0
1
Total
555
442
87
26
80

1Incluídos casos notificados pela SES do DF com Local Provável de Infecção em Goiás.
2Incluído caso notificado pelas SES de SC com Local Provável de Infecção em Mato Grosso do Sul.
3Incluídos casos notificados pelas SES da BA, ES, GO, SP, SC e DF com Local Provável de Infecção em Minas Gerais.
4Excluído um caso notificado pela SES DF com Local Provável de Infecção em Minas Gerais que permanece em investigação.

Distribuição dos óbitos de febre amarela notificados até 27 de janeiro:
UF
Notificados
Em investigação
Confirmados
Descartados
Municípios
MG2
100
61
393
0
26
ES
3
3
0
0
2
SP
3
0
3
0
3
GO1
1
1
0
0
1
Total
107
65
42
0
32
1Incluído óbito notificado pelas SES do DF com Local Provável de Infecção em Goiás.
2 Incluídos óbitos notificados pelas SES da BA e DF com Local Provável de Infecção em Minas Gerais.
3 Excluído um óbito notificado pela SES DF com Local Provável de Infecção em Minas Gerais que permanece em investigação.

DUAS DOSES - A vacinação de rotina é ofertada em 19 estados do país com recomendação para imunização. Todas as pessoas que vivem nesses locais devem tomar duas doses da vacina ao longo da vida. Também precisam se vacinar, neste momento, pessoas que vão viajar ou vivem nas regiões que estão registrando casos da doença: leste de Minas Gerais, oeste do Espírito Santo, noroeste do Rio de Janeiro e oeste da Bahia.
O Espírito Santo, Rio de Janeiro e parte da Bahia não são áreas de recomendação para vacinação contra a febre amarela, por isso a recomendação é de que sejam vacinadas as pessoas que moram próximas à divisa com o leste de Minas Gerais. Não há necessidade de corrida aos postos de saúde, já que há doses suficientes para atender as regiões com recomendação de vacinação.
O Ministério da Saúde enviou, nesta semana, uma equipe da Força Nacional do SUS para auxiliar no atendimento aos pacientes com suspeitas de febre amarela em Minas Gerais. Ao todo, são 10 profissionais que estão no estado - entre médicos, enfermeiros e assistentes – prestando assistência aos casos da doença. Os profissionais somam esforços junto às equipes de vigilância do Ministério da Saúde, que estão no estado desde o início do mês.

Confira as áreas com recomendação de vacinação neste momento:

 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE- Em relação à nota da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a situação da febre amarela no território nacional, o ministério da Saúde reitera que todos os casos notificados até o presente momento são classificados no ciclo silvestre de transmissão e que o risco de reurbanização da febre amarela é muito baixo.

De acordo com dados do último levantamento rápido de índice de infestação pelo Aedes aegypti (Liraa), no final de 2016, 63% dos municípios que realizaram o levantamento apresentaram índices abaixo de 1%, considerado resultado satisfatório, de acordo com os parâmetros internacionais. Somente 8,6% dos municípios apresentaram índices acima de 4%, o que indica risco de epidemia para dengue.

Entretanto, para que se instale um ciclo urbano de transmissão da febre amarela, baseado no histórico das ultimas epidemias registradas na África, são necessários índices muito superiores, estimando-se, que naquelas ocasiões, tais índices superaram 50% de infestação pelo Aedes. Nenhum município brasileiro atingiu esses índices.

Ainda assim, o Ministério da Saúde, tem recomendado a intensificação das ações de controle vetorial em todos os municípios do país, não somente com o objetivo de evitar a reintrodução do ciclo urbano – como visto, uma situação com baixa probabilidade de ocorrência  - mas, principalmente para evitar a ocorrência das epidemias das arboviroses urbanas (Dengue, Zika e Chikungunya).

Por Nivaldo Coelho, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
(61) 3315.3580



Saiba quem deve se vacinar contra a febre amarela






A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da saúde, explica sobre o número de doses necessário, como a vacina deve ser administrada, além da recomendação para viajantes e população em áreas de risco.
Nesta entrevista ao Blog da Saúde, a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, esclarece que não há mudança no esquema vacinal da febre amarela. A estratégia de duas doses, adotada no Brasil, é segura e garante proteção durante toda a vida. A população que não vive na área de recomendação ou não vai se dirigir a essas áreas não precisa buscar a vacinação neste momento.
Confira também:
- Entrevista para Web Rádio Saúde do diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, sobre as dúvidas mais comuns da população
- Ministério da Saúde amplia a proteção à vacinação contra a febre amarela
- Perguntas e respostas sobre a Febre Amarela
- Lista de municípios com recomendação da vacina contra febre amarela- Ministério da Saúde tira dúvidas dos internautas sobre a Febre Amarela- Mais informações sobre Febre Amarela no site da SVS
A coordenadora explica que a vacina contra febre amarela é a medida mais importante para prevenção e controle da doença e apresenta eficácia de aproximadamente 95%, além de ser reconhecidamente eficaz e segura.  Entretanto, assim como qualquer vacina ou medicamento, pode causar eventos adversos como febre, dor local, dor de cabeça, dor no corpo, entre outros. Portanto, mesmo em um momento de intensificar as ações de vigilância da febre amarela, é necessário orientar a população quanto à necessidade de se vacinar.
- Qual o esquema vacinal recomendado pelo Ministério da Saúde para a febre amarela?
Carla Domingues: O esquema da febre amarela é de duas doses, tanto para adultos quanto para crianças. As crianças devem receber as vacinas aos nove meses e aos quatro anos de idade. Assim, a proteção está garantida para o resto da vida. Para quem não tomou as doses na infância, a orientação é de uma dose da vacina e outra de reforço, dez anos depois da primeira. As recomendações são apenas para as pessoas que vivem ou viajam para as áreas de recomendação da vacina. A população que não vive na área de recomendação ou não vai se dirigir a essas áreas não precisa buscar a vacinação neste momento.
- No momento, com os casos confirmados no estado de Minas Gerais, há mudança na indicação da vacina contra a febre amarela?
Carla Domingues: Não há mudança no esquema de vacinação. Devem se vacinar contra a febre amarela apenas pessoas que moram nas áreas de recomendação da vacina ou que viajam para essas localidades e que estão com o esquema de vacinação incompleto, ou seja, quem não tomou as duas doses recomendadas pelo Ministério da Saúde. Para adultos que tomaram a primeira dose há menos de dez anos, também não há necessidade de adiantar a dose de reforço.
- Para quem já tomou duas doses da vacina e mora nas áreas de recomendação, uma terceira dose significa mais proteção?
Carla Domingues: As duas doses são o suficiente para proteger durante toda a vida. Uma terceira dose não vai criar nenhuma proteção adicional. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda uma única dose para toda a vida. O Brasil, buscando uma maior segurança, adota o esquema de duas doses. Portanto, quem recebeu duas doses, na infância ou na fase adulta, já está devidamente protegido e não precisa buscar o serviço de saúde.

- E para quem perdeu o cartão de vacinação e não tem conhecimento da própria situação vacinal, qual a orientação?

Carla Domingues: Quem perdeu o cartão de vacinação deve procurar o serviço de saúde que costuma frequentar e tentar resgatar o histórico. Caso isso não seja possível, a recomendação é iniciar o esquema normalmente. Portanto, pessoas a partir de cinco anos de idade que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação devem receber a primeira dose da vacina e um reforço, dez anos depois. Essa recomendação é apenas para as áreas de recomendação da vacina. Vale destacar a situação de saúde deve ser informada ao profissional de saúde, para que seja possível avaliar se há contraindicação.
- Quais são as contraindicações para a vacina da febre amarela?
Carla Domingues: A vacina é contraindicada para crianças menores de seis meses, idosos acima dos 60 anos, gestantes, mulheres que amamentam crianças de até seis meses, pacientes em tratamento de câncer e pessoas imunodeprimidas. Em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco, o médico deverá avaliar o benefício e o risco da vacinação para estes grupos, levando em conta o risco de eventos adversos.

- Qual a orientação para turistas estrangeiros que visitam as áreas de recomendação de vacina no Brasil?
Carla Domingues: Para turistas que forem se dirigir a uma área com recomendação de vacina - tanto estrangeiros quanto brasileiros – e que não completaram o esquema de duas doses, a recomendação é que seja vacinado pelo menos dez dias antes da viagem, que é o tempo que a vacina leva para criar anticorpos e a pessoa estar devidamente protegida. Quem tomou a primeira dose há menos de dez anos não precisa adiantar o reforço.
- No caso das crianças que vão iniciar o esquema, existe algum risco em receber a febre amarela junto com outras vacinas?
Carla Domingues: A vacina para febre amarela não deve ser aplicada ao mesmo tempo que a vacina tríplice viral (que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) ou tetra viral (que protege contra sarampo, rubéola, caxumba e varicela). Se a criança tiver alguma dose do Calendário Nacional de Vacinação em atraso, ela pode tomar junto com a febre amarela, com exceção da tríplice viral ou tetra viral. A criança que não recebeu a vacina para febre amarela nem a tríplice viral ou tetra viral e for atualizar a situação vacinal, a orientação é receber a dose de febre amarela e agendar a proteção com a tríplice viral ou tetra viral para 30 dias depois.

Por Camila Bogaz, da Agência Saúde/Ascom-MS
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Febre Amarela: Prefeitura amplia vacinação para evitar filas



A Prefeitura de Ubá ampliou o atendimento das salas de vacina, com o intuito de evitar a formação de filas e proporcionar um melhor fornecimento da vacina Febre Amarela à população. As medidas tem caráter preventivo e visam atender à demanda da população. A Secretaria de Saúde ressalta que nenhuma notificação da doença foi registrada em Ubá.
As 19 Unidades de Saúde do município estão atendendo duas vezes por semana a demanda de usuários que precisam ser imunizados e a Policlínica Regional estará disponível para a vacinação todos os dias da semana, exceto às quartas-feiras no período da manhã.
Uma informação importante é que todos aqueles que já receberam duas doses da vacina ao longo da vida, não precisam ser revacinados. Também é solicitado a todos que compareçam aos postos munidos de cartão de vacina, cartão do SUS e documento de identidade com foto.
Quem pode ser vacinado
Crianças a partir dos nove meses já podem receber a primeira dose da vacina e o reforço é feito aos quatro anos de idade junto com outras vacinas que fazem parte do calendário nacional. Para adultos como gestantes, idosos e pessoas com histórico de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovos de galinha e derivados e outros produtos que contenham proteína animal bovina) é indicado procurar orientação antes de serem imunizadas.
Destaca-se que caso a pessoa vá viajar para área endêmica da doença, a vacina deve ser aplicada dez dias antes. É importante que todos compareçam com o Cartão de Vacina ao ponto mais próximo de sua residência para checar a necessidade de ser vacinado.
Acompanhe a escala dos pontos de vacinação:
ESF SÃO SEBASTIÃO -            3ª feira manhã e tarde       4ª feira a tarde

ESF PRIMAVERA -                  3ª feira manhã                      6ª feira a tarde

ESF COHAB -                           2ª feira tarde                        4ª feira  manhã e tarde

ESF CIBRACI -                         3ª feira manhã e tarde        5ª feira  manhã e tarde

ESF PIRES DA LUZ -                5ª feira manhã                     6ª feira  manhã

ESF COLÔNIA -                       3ª feira manhã e tarde               

ESF SÃO JOÃO -                     3ª feira manhã e tarde        5ª feira  manhã e tarde

ESF PELUSO -                         4ª feira tarde                        5ª feira  manhã

ESF SÃO JOSÉ -                      3ª feira manhã                      5ª feira  manhã

ESF SCHIAVON -                    5ª feira manhã                      6ª feira  manhã

ESF PALMEIRAS -                    3ª feira manhã e tarde         5ª feira  manhã e tarde

ESF SANTA BERNADETE -    2ª feira manhã                       4ª feira  manhã

ESF BOM PASTOR -              3ª feira manhã                       5ª feira  manhã

ESF ELDORADO -                  3ª feira manhã e tarde         5ª feira  manhã e tarde

ESF SÃO DOMINGOS -        2ª feira tarde                          5ª feira  manhã

ESF RURAL II – TODOS OS DIAS

ESF RURAL I – TODOS OS DIAS

POLICLÍNICA-                        2ª,3 ª, 5ª 6ª manhã e tarde   
                                               4ª tarde

OBS: Os atendimentos da parte da manhã acontecem  no horário de 8 às 12 horas e na parte da tarde de 11 às 15 horas.             

Fonte Assessoria de Comunicação da PMU

Doenças Não transmissíveis

doenças não transmissíveis (DNT) matar 40 milhões de pessoas a cada ano, o equivalente a 70% das mortes que ocorrem no mundo. ENT morrem ...