sexta-feira, 28 de abril de 2017

Programa Mais Médicos oferta 2.394 vagas a brasileiros

Saúde quer ampliar participação de profissionais formados no Brasil. A previsão é substituir 1.008 vagas, hoje ocupadas pela cooperação com a OPAS. Inscrições vão até 26 de abril

Profissionais brasileiros interessados no Programa Mais Médicos terão nova chance de participar da iniciativa. O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (20), mais um edital com oferta de 2.394 vagas, com prioridade para profissionais com registro no país. As oportunidades fazem parte do processo de reposição e substituição de médicos da cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) por profissionais brasileiros. Além disso, também estão sendo repostas vagas oriundas de desistências e de encerramento de contrato.

Ampliar a participação de médicos brasileiros no programa é um compromisso da gestão do ministro da Saúde, Ricardo Barros. “Estamos tornando o Mais Médicos cada vez mais autossuficiente. A adesão dos brasileiros tem sido bastante ampla, então as expectativas são boas para esse edital”, destaca. Está prevista substituição gradativa dos profissionais que atuam no Mais Médicos por meio de cooperação com a OPAS. No último edital, foram cerca de mil vagas de profissionais cubanos ofertados a brasileiros e, no atual edital, outras 1.008 foram abertas. A expectativa é chegar a quatro mil substituições em três anos.

Neste momento, podem se inscrever médicos brasileiros com registro no país, que têm prioridade em todos os editais. Os profissionais interessados podem se inscrever até o dia 26 de abril, por meio do sistema do Programa Mais Médicos. Após a inscrição, os médicos poderão escolher quatro municípios de preferência. A seleção dos médicos segue critérios objetivos, como experiência em Saúde da Família ou especialização na área. O resultado das inscrições validadas deve ser divulgado no dia 10 de maio e a escolha de município está prevista para os dias 11 e 12. Caso todas as vagas não sejam ocupadas com profissionais formados no país, as oportunidades remanescentes serão ofertadas a brasileiros com diploma estrangeiro.

Confira o edital

Confira o cronograma

INTERCAMBISTAS – O último edital ofertou 1.674 vagas, sendo que 78% (1.302) delas foram ocupadas por médicos brasileiros formados com registro no país. Anteriormente, entre essas vagas, mil eram ocupadas por profissionais da cooperação com a OPAS.

Os médicos brasileiros formados no exterior selecionados no último edital começaram a se apresentar nos municípios para início das atividades esta semana, a partir desta última quarta-feira (19). Foram 372 profissionais selecionados para as vagas não ocupadas por brasileiros. Eles passaram por um módulo de acolhimento para avaliação e treinamento durante quatro semanas.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Abertas as inscrições para 1ª Conferência da Saúde das Mulheres

O Conselho Municipal de Saúde e a Prefeitura de Ubá realizam, nos dias 19 e 20 de maio de 2017, a 1ª Conferência Municipal da Saúde das Mulheres de Ubá. Com o tema “Saúde da Mulher: Desafios para a Integridade com equidade”, o evento será dividido em quatro eixos temáticos e será realizado na Escola Estadual Coronel Camilo Soares.
O Eixo 1 irá abordar “O papel do Estado no desenvolvimento socioeconômico e ambiental e seus reflexos na vida e na saúde da Mulher”. Já o eixo 2 tratará do tema “O mundo do trabalho e suas consequências na vida e na saúde da Mulher”. Os eixos 3 e 4 abordarão a “Vulnerabilidade e equidade na vida e na saúde da Mulher” e “Políticas públicas para a Mulher e a participação social”.
Para obter mais informações, entre em contato com o Conselho Municipal de Saúde através do telefone (32) 3539-6168 ou pessoalmente, na Rua Santa Cruz, 620, Centro.
CLIQUE AQUI para fazer sua inscrição.

Gestantes do Bolsa Família recebem repelente

A Prefeitura, através da Farmácia Municipal de Ubá (FMU), iniciou, na última quinta-feira, 20 de abril, a distribuição de repelentes, fornecidos pelo Ministério da Saúde, às gestantes beneficiárias do Bolsa Família. A ação faz parte do programa de prevenção e proteção individual das grávidas em situação de vulnerabilidade socioeconômica contra o Aedes Aegypti.
A dispensação dos repelentes foi feita após a realização de um grupo de conscientização com as gestantes. Durante a palestra, a estagiária Letícia Brandão Correa de Toledo, orientada pela Diretora Técnica da FMU, a farmacêutica Lívia Maria de Paula, explicou sobre a forma de prevenção e os sintomas da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti, sobre a relação entre a zika e a incidência de microcefalia em bebês e sobre o modo adequado de aplicação do repelente.
Estima-se que no município, cerca de 120 mulheres grávidas serão contempladas pelo programa de prevenção e proteção individual. Cada gestante receberá dois frascos de repelente por mês. Para retirá-los, a beneficiária deverá participar de uma reunião do grupo de conscientização e comparecer à Farmácia Municipal munida da carteirinha da FMU e de uma declaração do Programa Bolsa Família.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Mais de onze milhões de brasileiros têm depressão

A doença representa quase um quarto dos atendimentos ambulatoriais e hospitalares em saúde mental no SUS.
Uma tristeza profunda que faz o corpo doer com os efeitos de uma doença que é invisível e dificulta ações cotidianas simples como levantar da cama, comer, trabalhar ou estudar. Essa é a depressão, que já é conhecida como o mal do século por ter estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que até 2020 será a doença mais incapacitante do mundo.
Por isso, a depressão foi o tema eleito pela OMS para o Dia Mundial da Saúde, comemorado neste dia 07 de abril. A proposta é chamar atenção para a doença e incitar os debates a esse respeito.Segundo o recente relatório da OMS, a prevalência da depressão no Brasil já é a segunda maior carga de incapacidade, sendo o maior índice na América Latina. São mais de onze milhões de brasileiros diagnosticados com a doença, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). A prevalência registrada é maior entre as mulheres (10,9%) do que nos homens (3,9%).
“Há três anos fui diagnosticada, depois de conviver alguns anos com sintomas como a completa falta de vontade de sair de casa, de ver os amigos, de levantar da cama e ter problemas dentro de casa com minha família pela incompreensão da minha ansiedade e falta de ânimo”, relata a barista, Aline de Sousa Bastos.
A depressão representa quase um quarto (23%) dos atendimentos ambulatoriais e hospitalares em saúde mental no Sistema Único de Saúde. A principal porta de entrada são as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que correspondem a 69% dos atendimentos e diagnósticos realizados no Brasil.
Os casos menos graves da doença recebem o acompanhamento de profissionais como psicólogos e psiquiatras, mas não requerem cuidados mais extremos. “Esse é um cenário bastante importante porque a Atenção Básica é a área ideal para acompanhar os casos leves e moderados, pois tem equipes constantemente capacitadas para desempenhar este atendimento”, explica o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde, Quirino Cordeiro.
As ocorrências de maior gravidade, como a falta de interesse no convívio social, ou que estão associadas a outras doenças como bipolaridade, esquizofrenia entre outras, são encaminhadas aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
Uma das principais formas de tratamento da depressão é a psicoterapia, com sessões de acordo com a necessidade do paciente. Segundo a psicóloga Cecília Frota, essa terapia busca “mexer com o emocional para encontrar a causa do que gerou essa tristeza, para tentar ajudar o paciente a chegar em um nível de autoconhecimento que seja um caminho para a solução dos problemas”.  
Apesar de os dados da Pesquisa Nacional de Saúde revelar que a frequência de pessoas com depressão aumenta de acordo com o avanço da idade, as crianças também são vítimas dessa doença e precisam de acompanhamento específico. Ouça aqui, na matéria especial da Rádio Saúde.
Pessoas que sofrem com a depressão e não conseguem buscar ajuda de profissional de saúde ou, mesmo aquelas com risco de suicídio, podem buscar apoio em conversas com os voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo número 141. Em breve, essa ligação passará a ser gratuita pelo telefone 188, graças a um acordo do Ministério da Saúde com o CVV.
“É um trabalho importante e muito efetivo, com resultados positivos para a sociedade e, por isso, continuaremos apoiando o CVV, que é tão necessário em momentos de angústia, em momentos em que as pessoas estão com um dilema sobre a vida para retomar o dia a dia”, declarou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.   
Janary Damacena para o Blog da Saúde

Campanha contra a gripe vai vacinar 54,2 milhões em todo o país

A partir deste ano, professores das redes pública e privada passam a integrar o público-alvo. No dia 13 de maio será a mobilização nacional. Cerca de 65 mil postos estarão abertos
A 19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza deste ano começa na próxima segunda-feira (dia 17) com uma novidade: a partir de agora, os professores, tanto da rede pública como privada, passam a fazer parte do público-alvo. Cerca de 2,3 milhões de profissionais da educação poderão se vacinar contra a gripe. Ao todo, receberão a vacina 54,2 milhões de pessoas que integram os grupos prioritários. Para isso, o Ministério da Saúde está adquirindo 60 milhões de doses da vacina. A campanha seguirá em todo o país até 26 de maio, sendo que dia 13 será de mobilização nacional.
Durante o lançamento da campanha, nesta quinta-feira (13), em Brasília, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, informou que a Pasta, em parceria com o Ministério da Educação, realizará, a vacinação dos professores nas escolas públicas e privadas de todo o país, nos dias 2 e 3 de maio. “Pela primeira vez, o Brasil está vacinando os professores contra a influenza. Estamos atendendo a uma solicitação constante desses profissionais de serem incluídos no grupo prioritário da vacinação. São profissionais que têm contato com dezenas de alunos diariamente, ficando expostos à contaminação”, ressaltou o ministro. Ele explicou que  a ação ocorrerá no âmbito do Programa Saúde na Escola, que prevê o acompanhamento e regularização das coberturas vacinais da população.
Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde também lançou companha publicitária com o slogan “Vacine-se. Deixe a gripe pra lá”, tendo como padrinho o sambista Martinho da Vila. A estratégia de mobilização para todo o país, que será executada em parceria com estados e municípios.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, fez um alerta à população para que não se vacine em cima da hora. “Muitas vezes, as pessoas só buscam a vacina quando há registro de um número elevado de casos. Por isso, é importante que todos os grupos definidos busquem esta proteção dentro do prazo preconizado pelo Ministério da Saúde. É preciso que todos estejam devidamente protegidos antes do inverno chegar, já que a vacina precisa de 15 dias para garantir o efeito”, observou Carla Domingues.
O objetivo do Ministério da Saúde é vacinar 90% desta população, considerada de risco para complicações por gripe. A meta de vacinação deste ano aumentou devido aos índices alcançados nos últimos anos, que ultrapassaram 80%. Em 2016, inclusive, foi o primeiro ano que este índice ultrapassou 90%, atingindo 93,5% de cobertura vacinal.
Integram o público-alvo da campanha, pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas - e os funcionários do sistema prisional.
Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, também devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de vacinação. Este público deve apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.
A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
DIA D - As doses adquiridas pelo Ministério da Saúde já estão sendo distribuição aos estados que, por sua vez, têm a responsabilidade de repassar aos municípios para a realização da campanha. Para o início desta mobilização, já foram enviadas aos estados 21,1 milhões que corresponde a 35% do total de 60 milhões. Mais cinco remessas de doses já estão programadas para o envio até o dia 19 de maio, totalizando 100%. No dia de mobilização nacional, 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240 mil pessoas, estarão abertos em todo o país. Também estarão disponíveis, para a mobilização, 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza. A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da OMS (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Neste ano, houve mudança na cepa do vírus A H1N1 para A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09. Desde 2009, a cepa do vírus A H1N1 utilizada nos países a sul da linha do Equador era A/California/7/2009 (H1N1) pdm09.
CAMPANHA – Neste ano, a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza terá como padrinho, o sambista Martinho da Vila, que vai convocar todos os públicos a se vacinarem, em especial os idosos. A campanha publicitária começa ser veiculada no próximo domingo (16) e continua no ar até o último dia da campanha, 26 de maio.
Em versos que falam que “a vida vai melhorar, se você se vacinar”, o sambista faz um convite para “deixar a gripe pra lá”. A campanha publicitária será exibida em TV aberta, rádio, nos meios impresso (jornais e revistas), mídia exterior (busdoor, placas em ruas e avenidas, abrigo de ônibus, metrô), no meio online (internet e com ações nas redes sociais).
PREVENÇÃO - A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto; não compartilhar objetos de uso pessoal; além de evitar locais com aglomeração de pessoas.
É importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.
REAÇÃO ADVERSA – Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e enrijecimento. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos costumam passar em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.
MEDICAMENTO - O uso do antiviral está indicado para todos os casos de síndrome respiratória aguda grave e casos de síndrome gripal com condições e fatores de risco para complicações, de acordo com o Protocolo de Tratamento de Influenza, do Ministério da Saúde de 2015. No caso de pacientes com síndrome gripal, sem condições e fatores de risco para complicações, a prescrição do fosfato de oseltamivir deve ser considerada com base em avaliação clínica. O tratamento deve ser realizado, preferencialmente, nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas.
Todos os estados estão abastecidos com o medicamento e devem disponibilizá-lo em suas unidades de saúde. Até o início de março deste ano, o Ministério da Saúde enviou às secretarias de saúde dos estados, 793,2 mil unidades Oseltamivir (30 mg) e 3,4 milhões do medicamento de 75 mg.
DADOS 2016 - Até 1º de abril, foram registrados 276 casos de influenza em todo o país e 48 mortes. Do total, 21 foram por H1N1, sendo que seis evoluíram para óbito. Em todo o ano passado, o Ministério da Saúde registrou 12.174 casos de influenza de todos os tipos no Brasil. Deste total, 10.625 foram por influenza A (H1N1), sendo 1.987 óbitos. O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza, distribuídas em serviços de saúde de todas as unidades federadas, que monitoram a circulação do vírus influenza por meio de casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
CASOS E ÓBITOS POR SRAG/INFLUENZA NO BRASIL:
ANO
TOTAL SRAG INFLUENZA

TOTAL SRAG INFLUENZA H1N1
TOTAL SRAG H3N2
TOTAL SRAG INFLUENZA B
TOTAL SRAG INFLUENZA A NÃO SUBTIPADO
CASOS
ÓBITOS
CASOS
ÓBITOS
CASOS
ÓBITOS
CASOS
ÓBITOS
CASOS
ÓBITOS
2013
5.935
955
3.733
768
669
62
1337
85 
198 
41 
2014
1.794
326
465
163
 1.042
105
190
 24
97
34
2015
1.089
175
141
36
599
75
234
39
 115
25 
2016
12.174
2.220
10.625
1.987
49
10
642
59
858
164
2017*
276
48
21
6
158
20
63
21
34
1








*Dados de 2017 até o dia 1º de abril

Público-alvo da campanha de 2017
PÚBLICO-ALVO
ESTIMATIVA
Idosos (maio de 60 anos)
20,8
Crianças (de seis meses a menores de 5 anos)
12,8 milhões
Trabalhadores de saúde
4,6 milhões
Gestantes
2,2 milhões
Puérperas (até 45 dias após o parto)
367,2 mil
Povos indígenas
652,8 mil
População privada de liberdade
680,1 mil
Funcionários do sistema prisional
100,4 mil
Pessoas com comorbidades (diabetes; hipertensão; transplantados)
9,4 milhões
Professores da rede pública e privada
2,3 milhões.

Total do público-alvo e doses da vacina por UF
UF
PÚBLICO-ALVO
DOSES VACINA
RO
              388.253
              427.100
AC
              225.135
              247.700
AM
           1.015.103
           1.116.700
RR
              178.189
              196.100
PA
           1.863.160
           2.049.500
AP
              179.350
              197.300
TO
              373.097
              410.500
NORTE
           4.222.287
           4.644.900
MA
           1.694.518
           1.864.000
PI
              803.829
              884.300
CE
           2.212.417
           2.433.700
RN
              863.335
              949.700
PB
           1.069.972
           1.177.000
PE
           2.329.874
           2.562.900
AL
              776.210
              853.900
SE
              509.577
              560.600
BA
           3.623.953
           3.986.400
NORDESTE
         13.883.685
         15.272.500
MG
           5.560.505
           6.116.600
ES
              968.615
           1.065.500
RJ
           4.554.556
           5.010.100
SP
         12.600.363
         13.860.400
SUDESTE
         23.684.039
         26.052.600
PR
           3.163.922
           3.450.700
SC
           1.864.566
           2.051.100
RS
           3.662.611
           4.028.900
SUL
           8.664.099
           9.530.700
MS
              749.529
              824.500
MT
              779.923
              858.000
GO
           1.573.343
           1.730.700
DF
              687.155
              755.900
C.OESTE
           3.789.950
           4.169.100
Brasil
         54.244.059
         59.669.800

Por Amanda Mendes, da Agência Saúde Atendimento à imprensa
(61) 3315-3580 / 2745 / 2351

Doenças Não transmissíveis

doenças não transmissíveis (DNT) matar 40 milhões de pessoas a cada ano, o equivalente a 70% das mortes que ocorrem no mundo. ENT morrem ...