quarta-feira, 13 de junho de 2012

REDE CEGONHA Presidenta Dilma e ministro Padilha visitam hospital modelo em BH


Durante a visita, o ministro assinou portaria ampliando os recursos da Estratégia Rede Cegonha para municípios de cinco regiões  de Minas Gerais.
A presidenta da República, Dilma Roussef, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitaram nesta terça-feira (12) o Hospital Sofia Feldman, em Belo Horizonte.  Eles conheceram a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (UCI) da instituição, considerada modelo. Durante a visita, o ministro assinou portaria ampliando os recursos da Estratégia Rede Cegonha para municípios de cinco regiões (Jequitinhonha, centro, Leste, Nordeste e Norte) de Minas Gerais.
Os recursos para a estratégia no estado terão um incremento de R$ 14,2 milhões, passando dos atuais R$ 33,04 milhões para R$ 47,3 milhões e são destinados à qualificação da atenção ao parto e ao nascimento. “O trabalho desenvolvido neste hospital serve de exemplo de como devemos cuidar das gestantes e das crianças do no país”, disse o ministro, durante a visita. O ministro lembrou que há um ano o Rede Cegonha foi lançado, justamente em Minas Gerais. “Foi aqui que tudo começou e aqui, neste hospital, podemos constatar, hoje, os avanços desta iniciativa”, recordou.   
Em Minas Gerais, o Rede Cegonha conta com a adesão de 403 municípios. Também foram investidos no estado R$ 2,5 milhões, em melhoria dos ambientes, reforma de maternidade, compra de equipamentos para duas casas da Gestante, do Bebê e Puérpera; construção de um Centro de Parto Normal e 18 novos leitos.
Sofia Feldman- A unidade está funcionamento há dois meses, possui 22 leitos e atende, em média, 70 recém-nascidos por mês. O Ministério da Saúde repassa, mensalmente, R$ 210,7 mil para o custeio da UCI.Nos leitos da unidade, todas as mães podem acompanhar seus filhos.
O Hospital Sofia Feldman, entidade filantrópica, segue os preceitos do Programa Rede Cegonha, lançado em março de 2011 pelo Ministério da Saúde. A unidade está funcionamento há dois meses, possui 22 leitos e atende, em média, 70 recém-nascidos por mês.  O Ministério da Saúde repassa, mensalmente, R$ 210,7 mil para o custeio da UCI.Nos leitos da unidade, todas as mães podem ficar acompanhando o filho.
Após a visita a UCI, a presidente Dilma e o ministro conheceram o Centro de Parto Normal Helena Greco do Hospital Sofia Feldman. A unidade está em funcionamento há 10 meses. Com cinco leitos, atende em média 100 gestantes por mês. O Centro conta com cinco suítes, sendo três com banheiras para o parto na água. Esta estratégia prevê o atendimento humanizado à gestante e ao recém-nascido, como a UCI neonatal existente no hospital.
O Ministério da Saúde repassa, mensalmente, ao Sofia Feldman R$ 902 mil  para a manutenção de seis  unidades: Casa da Gestante, Puérpera e Bebê, Centro de Parto Normal David Capistrano da Costa Filho, Centro de Parto Normal Helena Greco, Unidade de Gestão de Alto Riso, UCI neonatal e UTI neonatal. Em 2011, foram realizados pelo Sofia Feldman 83.798 atendimentos ambulatoriais e 15.014 internações. Neste ano, o hospital realizou cerca de 840 partos por mês.
REDE BÁSICA– A presidenta Dilma Roussef e o ministro Alexandre Padilha também anunciaram investimentos para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24 Horas.  Serão repassados recursos federais para a construção de sete novas UPAs e para ampliação de outras 19. Para as UBS, serão ampliadas 462 unidades. O investimento total é de R$ 88,3 milhões, sendo R$ 41,8 milhões para as UPAs e R$ 46,5 mil para as UBS. Os recursos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). “Com estes investimentos, de ampliação e construção de UPAS e UBS, queremos melhorar o atendimento na rede hospitalar”, afirmou o ministro.
Atualmente, as 23 UPAs, que funcionam em Minas Gerais, atendem, em média, 8,4 mil pessoas por dia.  Com ampliação destas unidades, mais 5,2 mil pessoas terão acesso à assistência de emergência. Com a construção das UBS, a capacidade de atendimento da rede básica irá crescer em 18%.
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