O baixo peso ao nascer é um indicador de más condições socioeconômicas. Mas, no Brasil, há um paradoxo: as regiões mais ricas registram mais bebês nascidos com menos de 2,5 quilos do que as regiões mais pobres.
O dado é de um estudo que avaliou números do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos entre 1995 e 2007. A pesquisa, feita pela Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, Universidade Federal do Maranhão e Federal do Rio Grande do Sul, acaba de ser publicada na "Revista de Saúde Pública".
"O que motivou nosso trabalho foram dados de estudos comparando Riberão Preto e São Luís, no Maranhão. Embora a cidade paulista seja muito rica, apresentou maiores índices de baixo peso ao nascer", conta Heloísa Bettiol, uma das autoras, da USP de Ribeirão Preto.
Os autores se debruçaram sobre os números nacionais e constataram a mesma contradição. A taxa de baixo peso ao nascer foi maior nas regiões mais desenvolvidas.
O resultado também foi associado a fatores como maior escolaridade, maior número de leitos de UTI neonatal e menor mortalidade infantil
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